Música é vida: dia nacional da música clássica

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05 de março: aniversário de Heitor Villa-Lobos (foto) e Dia Nacional da Música Clássica

A música é, para nós, como uma ferramenta sensível que desperta em cada um deferenciados sentimentos. Choro, alegria, excitação, tristeza, não importa qual deles resplanda da música, ela será sempre a suprema causadora de respostas aos anseios humanos. A música está em tudo: do compasso do batimento cardíaco aos estímulos cerebrais e suas respectivas frequências de ondas.

O Brasil é um país de grandes artistas no cenário musical. Neste 5 de março, um dos maiores ícones da música clássica brasileira celebraria mais um ano de vida: Heitor Villa-Lobos. A partir da sua data de nascimento, o ex-presidente Lula decretou este como o Dia Nacional da Música Clássica. A ideia surgiu no Anuário Viva Música! 2005.

Esse estilo musical me vem também à memória por meio de grandes mestres alemães, que preservam a popularmente chamada ‘música erudita’. Johann Sebastian Bach, Johann Christian Bach, Carl Maria von Weber, Felix Mendelssohn, Ludwig van Beethoven, Richard Wagner, Georg Friedrich Händel, Johannes Brahms, Carl Orff, Richard Strauss, Robert Alexander Schumann, Jacques Offenbach entre muitos outros que fazem parte desta linda história.

Ícones maranhenses

No meu Maranhão, temos grandes talentos que não tem a mesma sorte do reconhecimento nacional. Porém, reconhecimento não é sinônimo de talento. Ainda bem que temos o tenor Antonio Rayol, nome de rua, vencedor do concurso de tenores no Rio de Janeiro – onde ganhou bolsa de estudos para se aperfeiçoar na Itália. Autor da obra intitulada “Missa Solene”, a “Quarta Sinfonia Originale”, para flauta, cordas e piano, “Preghiera”, para violoncelo e piano, e a “Grande Tarantela”, para piano solo.Em 1901, criou a Escola de Música do Maranhão, deu melodia ao Hino do Estado e faleceu aos 50 anos. Temos Turibio Santos (Turibio Soares Santos) e ainda João Pedro Borges (Sinhô Músico) que, como solista, atuou com a Orquestra de Câmera do Brasil – sendo, assim, reconhecido internacionalmente.

E viva a música clássica.